sábado, 29 de dezembro de 2007

Ressuscitem o Einstein!

Essa semana foi aniversário da Ana Luíza e eu fiz uma festinha pra ela. Foi tudo completamente de última hora, um dia eu conto essa história por aqui. Mas os eventos dessa semana me fizeram lembrar de uma outra ocasião, toda improvisada, que foi o nosso casamento. Não foi o Einstein quem disse que o tempo é relativo? Relativamente à nossa eterna falta de tempo, até que tudo dá certo no final...

Conheci o Vidal na faculdade: eu estava no último ano e ele era meu professor. Começamos a namorar em junho e, um mês depois, já tínhamos decidido que casaríamos no ano seguinte. Vapt-vupt! Somos super decididos. O que não somos é organizados...

Nessa época ele trabalhava durante o dia numa empresa de telecomunicações e, à noite, era professor. Eu mesma trabalhava o dia todo, além de estudar à noite. Dá pra imaginar que não tínhamos muito tempo para nos encontrar. Nosso namoro acontecia sempre depois das 23h30.

Trabalhávamos na mesma área e, além de nossos próprios empregos e do meu projeto de fim de curso, começamos a fazer uns bicos pra ajudar a pagar a lua-de-mel. Nosso tempo, já escasso, diminuiu ainda mais!

Nos casamos em julho de 1994 e foi nessa época que o, digamos, ligeiro excesso de atividades provocou umas situações... Vocês vão saber de tudo!

Na época do casamento eu trabalhava como programadora, dava aulas de informática num colégio de ensino fundamental e também era professora na faculdade na qual havia me formado (fora isso, eu estudava piano e ainda encontrava tempo para fazer bordados em ponto cruz).

Diferente de outras noivas, pra mim o dia do casamento não era o que de mais importante poderia acontecer. O Vidal também não se importava muito com isso. O essencial é que nos casaríamos e estaríamos sempre juntos. Por isso a gente não se preocupou com todos os detalhes da festa. Na verdade, nós nem queríamos uma recepção, uma cerimônia na igreja estava de bom tamanho. Cheguei até a sugerir pros meus pais que, se era para eles gastarem numa festa, eu preferia receber em dinheiro e aproveitar na lua-de-mel. É claro que eles não concordaram e houve uma recepção simples, num restaurante aqui de Curitiba.

Não fizemos convites impressos. Em vez disso, ligamos pessoalmente para as pessoas que queríamos convidar, o que tomou um certo tempo. O resultado prático foi que, como ninguém tinha nosso endereço, a maioria dos convidados levou o presente no dia do casamento e tivemos que espalhar tudo nos carros de quem estava por lá pra poder levar pra casa.

Uns quinze dias antes do dia “D”, minha mãe perguntou:

- Você já comprou seu enxoval?

- Enxoval?! Ah é! Tem isso!!!

Fui com ela nas casas Pernambucanas num horário de almoço e comprei três jogos de lençol, três jogos de toalha de banho, duas toalhas de mesa e um cobertor. Isso tudo nos trinta minutos que eu tinha de folga.

Uma semana antes do grande dia, eu estava calma como fios desencapados numa poça d’água. Tudo bem que eu não me importava muito com cerimônia e essas coisas. Mas toda hora alguém me lembrava de algum detalhe que eu tinha esquecido, mas, como não anotava nada, esquecia de novo pra lembrar novamente num momento em que eu não tinha caneta nem papel, isso sem falar no trabalho (vários, aliás) que exigia algumas providências antes de partir para a tranqüilidade da lua-de-mel... Foi bem nesse climão, numa sexta-feira, fim de tarde, que tocou o telefone. Era da agência de viagens que estava cuidando dos nossos dias de descanso pós-núpcias:

- Oi Juliana. Olha só, acabei de saber que o visto de vocês para os Estados Unidos foi negado. Como não tem esse visto, o do México também não saiu. Vocês vão ter de ir até São Paulo na segunda-feira para uma entrevista no consulado.

- Meu Deus!!! Mas e se a gente não conseguir os vistos, dá pra trocar o pacote?

- Eu vou verificar isso, mas vocês têm de ir pra lá de qualquer forma.

- Claro, claro!

Coisa fácil de resolver: última semana de aula na faculdade, todas as provas pra aplicar, corrigir, lançar notas. Sem contar os preparativos das bodas, que não eram grandes, mas que tomavam tempo de qualquer forma... Tudo bem, a gente não tinha escolha mesmo. Domingo à noite pegamos um ônibus, arrumadinhos pra impressionar no consulado, com nossos documentos e... um pacote de provas cada um! A gente tinha de entregar as notas antes de sair e a viagem, que a gente esperava que acontecesse, seria no domingo seguinte. Isso sem contar o próprio casamento no sábado. Não podíamos estar mais tranqüilos e serenos...

Chegamos no consulado às seis da manhã, noite escura ainda e a fila já era imensa! O pior é que tinha uns espertinhos que entravam na fila, esperavam que alguém chegasse, diziam que iam sair um pouquinho e pediam para guardar o lugar. Só que eles faziam isso em vários pontos e depois vendiam o lugar para quem chegava mais tarde. Isso fez com que a fila crescesse mais na nossa frente do que atrás de nós. Chama o Einstein de novo! Não dizem por aí que um corpo não pode ocupar dois lugares no espaço ao mesmo tempo? Aquele povinho esperto tinha dado um jeito de burlar essa lei!

Enfim, conseguimos entrar no consulado. Antes de sermos atendidos, vimos o visto ser negado pra uma freira e pra um pai que queria mandar os filhos pra Disney. Barraco. Lágrimas e ranger de dentes. O climão só ia aumentando. Estávamos na faixa dos vinte anos, a idade exata de quem vai tentar a vida fora. Se nem uma representante do Altíssimo tinha conseguido o visto, será que nós, pobres pecadores, conseguiríamos?

Chegou a nossa vez e fomos entrevistados por um americano pra lá de antipático. Nunca fomos tratados com tanto desprezo. Quase tivemos de implorar: “Pelo amor de Deus! Deixa a gente ir gastar nosso dinheiro no seu país!!!” Só que esse tipo de súplica deu pra ver que não funcionava. Pelo menos, não funcionou com a freira...

Demos sorte, o antipático foi com a nossa cara e nos deu o visto... Só que a gente só podia pegar os passaportes no meio da tarde e ainda era de manhã. Subimos a rua do consulado até a Avenida Paulista e entramos em um Shopping Center. Aproveitei para comprar o sapato pro casamento, já que não tinha ainda tido tempo para isso e casar de havaiana não dava, né?

Tínhamos tempo, não pra passeios românticos pela cidade da garoa, é claro. Cada um de nós pegou seu pacote de provas e nos sentamos em uma mesa da praça de alimentação do shopping pra corrigir. Com certeza, pra nós o padre teria de dizer: “Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza e do início ao fim do ano letivo, ou seja, com e sem provas pra corrigir”.

Deu o horário e voltamos ao consulado buscar nossos passaportes. Ainda passamos pelo momento tensão do dia quando fomos seguidos por um tipo estranho. Mas naquela época ainda tínhamos tempo pra ver filmes policiais, sabíamos exatamente o que fazer. Nos escondemos sorrateiramente numa locadora e o meliante foi embora. Já pensou se ainda por cima fôssemos roubados?

No dia seguinte enfrentamos o consulado mexicano. Quanta diferença! Um monte de gente, só que dessa vez, uma verdadeira muvuca! Todo mundo apinhado no jardim de uma casa. Um segurança do consulado, de uniforme e “bigodón”, ficava gritando ordens em portunhol pras pessoas: “Documientos na mão todos! Un de cada vez! Fila, fila, por favor!” Nem um único ser vivente naquele lugar estava de bom humor. Nem os da fila nem os que estavam fora dela. Início de copa do mundo. México jogando. Eles olhavam mais pra televisão do que pros papéis que tinham de analisar... Enfim, conseguimos também esses vistos e voltamos pra Curitiba.

Chegamos na quarta-feira feira de manhã, dois dias antes do casório, e ligamos para a agência informando que tudo tinha dado certo! Não tinha celular naquela época, tentamos mas não conseguimos ligar de um orelhão ainda em São Paulo. Como é que a gente vivia sem celular?!

Na quinta-feira à noite eu recebo uma ligação do rapaz que a gente tinha contratado pra tocar na igreja:

- Oi Juliana. Eu fiz uma verificação dos momentos da cerimônia em que eu tenho de tocar alguma coisa e vi que faltam algumas músicas naquela lista que você me passou.

- Ah é? Ai Luiz... Faz o seguinte, escolhe você mesmo. Não vai dar tempo de eu ir até aí pra fazer isso. Ah! Mais uma coisa, foi bom você ter ligado: será que dava pra você ir tocar no restaurante depois da cerimônia também? Eu sei que está meio em cima da hora pra te pedir isso, mas eu tinha esquecido do almoço depois e acho que seria legal ter uma musiquinha, né?

Ele aceitou. Ufa! Uma coisa a menos pra pensar...

Sexta-feira. Véspera do grande dia. Fui buscar a roupa que havia mandado fazer. Encontrei uma amiga na rua e já aproveitei pra convidar também. Convites por telefone dão nisso. A gente não encontra todo mundo na hora em que liga e acabam ficando alguns sem conseguir convidar. Ainda bem que a gente se encontrou na rua. Deu tempo de sobra!

Minha roupa era um tailleur cor-de-rosa. Não queria nem pensar na idéia de vestido de noiva. Eu disse pra Luíza:

- Eu quero uma roupa que seja assim: eu chego na frente do armário e digo pra mim mesma “Puxa! Amanhã é o meu casamento, com que roupa será que eu vou?”

Ela tentava:

- Mas nem um bordadinho? Umas pedrinhas, um brilhozinho?...

- Não! Nada disso! Quero alguma coisa discreta e prática que eu possa usar depois!

Ela tinha imaginado uma echarpe, do mesmo tecido da camisa, que seria amarrada em forma de laço no pescoço. Só que isso não ficou bom. Eu disse pra ela não se preocupar que eu ia arranjar alguma coisa pra substituir o laço. Como eu tinha um monte de outras coisinhas pra fazer fui deixando pra mais tarde, mais tarde, até que enfim consegui ir a um shopping ver o que eu encontrava. Achei um broche que ficou perfeito! Na verdade, era o único que existia em todo o shopping, o que foi uma sorte. Eu só consegui chegar no Müeller às 21h30 e as lojas fechavam às 22h00... Ainda não existia comércio 24 horas. Como é que a gente vivia sem comércio 24 horas?! Que coisa!

Enfim chegou o sábado! A cerimônia estava marcada para o meio-dia. Levantei e fui ao salão arrumar o cabelo e a unha. Um horário encaixado que consegui por sorte, porque tinha deixado para marcar de última hora e não tinha mais horário disponível!

A maquiagem pedi pra minha sogra fazer. É verdade que ela tinha de arrumar a si mesma também, mas eu achei que ia dar tempo. E deu!

Cheguei em casa em torno das 10h30 e liguei pro Vidal. Ele tinha saído para comprar um chuveiro! Chuveiro esse que o pai dele ainda ia instalar, pro povo poder sair limpinho. Fiquei furiosa! Durante todo o tempo de namoro e noivado ele tinha chegado atrasado aos nossos compromissos, sempre por causa da enorme quantidade de trabalho que tinha para fazer. No dia do nosso noivado ele chegou atrasado pro jantar por conta de uma reunião. No dia do meu aniversário ele chegou depois da meia noite porque tinha ficado atendendo alunos na faculdade. Diante disso, eu tinha avisado que, se ele chegasse atrasado no dia do casamento, eu não casava! E eu tinha acabado de descobrir que, uma hora e meia antes da cerimônia, ele tinha saído para comprar um chuveiro?!

Me arrumei e fui para a igreja meio cabreira. Chovia torrencialmente (para meu total desespero!). Cheguei lá e soube que o Vidal ainda não tinha aparecido.

Parênteses. Só pra eu confirmar, geralmente não é a noiva quem atrasa?! Fecha parênteses.

Esperei uns dez minutos dentro do carro, já começando a ficar irritada, quando, enfim, soube que chegou o noivo, meio esbaforido. Depois ele me contou que o atraso aconteceu por conta de um padrinho que morava em Ponta Grossa e que não sabia o caminho da igreja. Ligou quando eles estavam saindo e pediu pra esperar. Pensei que realmente teria sido mais fácil se a gente tivesse mandado fazer convites impressos...

Enquanto eu esperava que a chuva diminuísse um pouco para eu poder sair do carro sem me afogar, olhei para a minha mão direita e vi que ainda estava com a aliança! Chamei meu irmão e pedi pra ele levar a minha pro Vidal e me trazer a dele. Ainda bem que os dedos da mão direita são maiores do que os da esquerda e ia servir de qualquer jeito. Tínhamos esquecido de mandar diminuir as alianças.

A chuva deu uma trégua e eu consegui sair do carro. Paramos todos na porta da igreja. E agora, como fazer pra entrar? Quem ia primeiro? Quem ia depois? Não tínhamos pensado nisso e não sabíamos como fazer! Nossa sorte é que tinha um casal de amigos do Vidal que ia casar duas semanas depois e que estava treinadíssimo. Eles tomaram a frente e organizaram a fila: padrinhos da noiva e do noivo intercalados. Abre a porta da igreja, entram os padrinhos. Fecha porta. Abre a porta. Entra a mãe da noiva com o pai do noivo. Fecha a porta. Abre a porta. Entra o noivo com a mãe. Fecha a porta. Abre a p... Espera! A noiva tem que estar do lado esquerdo! Fecha rapidinho. Troca de lugar antes de entrar na igreja. Agora sim, abre a porta. Entra a noiva. Ufa! Até aqui tudo bem.

O negócio é que, como não tínhamos ensaiado nada, todo mundo entrou andando depressa. Principalmente os padrinhos. Ninguém deu um tempo entre um casal e outro então ficou parecendo uma corrida olímpica. A pressa foi tamanha que só temos foto da entrada do primeiro casal de padrinhos. Dos outros não deu tempo de tirar...

A cerimônia correu bem. Quer dizer, na hora em que o padre pediu as alianças rolou um certo stress. Eu não conseguia encontrar a aliança do Vidal no meu bolso! Já estava pensando em virar pra galera e perguntar: “Alguém aí tem uma aliança pra me emprestar?” Mas consegui achar a danada escondidinha num cantinho do bolso. Acho que teria sido melhor ter arranjado uma daminha... No fim das contas, todo aquele ritual tem uma razão de ser!

O almoço transcorreu normalmente, os convidados se divertiram bastante. A gente também.

No final da tarde recebemos nossos vouchers e passagens. Só nessa hora é que ficamos sabendo que, quando a Marlova ligou para a operadora explicando nossa situação e perguntou se poderíamos trocar o pacote caso não conseguíssemos os vistos, a operadora, sem qualquer aviso, cancelou todas as reservas! Quando voltamos, na quarta-feira, ela teve de refazer tudo, sem saber se ia conseguir. Disney em julho é um destino bastante procurado. E tinha a copa do mundo nos Estados Unidos. Aquela que o Brasil ganhou. Ainda bem ninguém confiava no Parreira! A Marlova resolveu mais esse problema sozinha e só ficamos sabendo quando já estava tudo certo. Era adrenalina demais para uma semana só!

Acabou o dia e nós, enfim, teríamos nossa noite de núpcias. Tínhamos ganhado de dois padrinhos uma noite num hotel cinco estrelas de Curitiba. Chique demais. E pra lá fomos nós. Eu levei uma camisola, minha escova de dente, uma escova de cabelos e... um pacote de provas para corrigir! Eu não tinha conseguido acabar tudo. Por isso, no domingo, botei o despertador pras oito e meia da manhã e me atraquei com as malditas provas.

Durante o dia do domingo ainda tive de fechar os livros de chamada enquanto acabava de arrumar a mala. Bota uma camiseta na mala, escreve uma nota no livro. Pega um biquíni, calcula uma média. Não esquece o secador!!! Olha esse aluno que ainda não tem o registro das faltas... Estava correndo pra entrar no avião e ainda fazendo as últimas assinaturas nos livros que deixei pra minha mãe entregar na faculdade no dia seguinte. Segura esse avião aí, gente! Deu tempo, deu tempo...

A viagem foi tranqüila. Ou quase... Tivemos uma pequena discussão ainda nos primeiros dias. Coisa pouca. Nem quebramos pratos na cabeça um do outro! O que aconteceu é que o Vidal ficou sabendo que tinha passado num concurso, mas a entrevista ia acontecer enquanto estávamos viajando e não poderia ser transferida. Ele até tentou me convencer a voltar antes do tempo, mas eu rodei a baiana! Onde já se viu isso? Lua-de-mel só acontece uma vez na vida (assim a gente espera, né?). Entrevistas de empregos acontecem aos montes! Eu tinha ou não tinha razão?

Fora isso, teve só um ameaço de furacão enquanto viajávamos de Orlando pra Miami, em cima da hora de devolver o carro e pegar o avião de volta. A gente, em cima da hora? Que novidade! Ventava e chovia tanto na estrada que chegamos até a pensar que o próprio carro ia sair voando e nos deixar, com sorte, em São Paulo, talvez até, quem sabe, em Curitiba. Mais uma vez, deu tempo e tudo acabou bem. Chegamos no dia 17 de julho, exatamente a tempo de ver o Brasil ser tetracampeão.

E assim foi a história, ligeiramente agitada, do nosso casamento. É claro que todas as confusões aconteceram por que nós dois tínhamos atividades demais e tempo de menos. E vocês pensam que nos corrigimos?

Quatro anos depois do casamento veio o primeiro filho... Acho que sou a única mãe que conheço que passou o último mês de gravidez conversando com o bebê na barriga e dizendo assim:

- Espera só mais um pouquinho, tá? Güentaí. Já, já você sai. Só mais uma semaninha. Peraí, deixa eu ver quando que fica pronto o gesso na sala... É, talvez duas. Três, no máximo!!! Disso não passa, prometo!

Apresentei o projeto de mestrado em 13 de agosto, ali pelo dia 25 acabou a reforma da casa e do quarto do bebê, no dia 30 entreguei um trabalho (um material didático que estava escrevendo pra um colégio), 2 de setembro saí para comprar a roupa que ele ia usar na maternidade, 3 de setembro saí para comprar a camisola e o chinelo de quarto, e, finalmente, no dia 5 de setembro de 1999 o Felipe nasceu!

De lá pra cá as coisas não mudaram muito pra falar a verdade. Deu pra notar no recente, e atribulado, aniversário da Ana Luíza...

Disseram que tem uma tecnologia avançadíssima chamada agenda que ajuda bastante. Inventada pelo Einstein, talvez. Será que um dia a gente aprende a usar isso?

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7 comentários:

  1. Maravilhoso!!!ri...ri...mto mas foi gratificante ler a sua cronica. Bjs.

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  2. Hahahahha.........só vc mesmo Juju!!!!!!!!! Imagina só...............hahahaha.............que casamento legal menina!!!!!! Tem muito o que contar, hein??????
    Beijos e um muiiiiiiiiiito feliz ano de 2008.
    Janice

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  3. Eita Juliana...muito hilário!!!
    Em vez de agenda ..use Post-it e vá alegrando o armário. Comigo dá certo.[kkk]
    Bjks
    Feliz 2008!
    Sheylinha.

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  4. Juju, meu casamento foi bem parecido, arrumei até briga e indignação com os pais do meu marido porque não queríamos festa e só casamos no civil, decidimos tudo em 3 meses, depois de 6 anos de namoro... beijos!

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  5. Ju, mais uma vez... bárbara a tua história.
    O meu casório também~não foi dos mais tranquilos rsrsr, outra hr te conto...
    Beijos em ti...

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  6. Ju,
    Ontem não terminei de ler este....
    Garota, você tem "apagão" e cria um negocinho que vai viciando os outros...
    Acordei e terminei...
    Para mim teu casamento parece "normal" como provavelmente seria o meu...hihi...
    eu nem casei. Será que um dia conto???
    Eu conheço uma porção de pessoas extraordinárias.
    Você é a mais nova no meu curriculum...
    Você é talvez a mais extraordinária. E escreve. Deliciosamente.
    Beijos
    Marie

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  7. Relaxe, o dia não tem como ter mais do que 24 horas...

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